Pensamentos



"A sociedade que aceita qualquer jornalismo não merece jornalismo melhor." ALBERTO DINES


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Seminário de Jornalismo se encerra com sucesso


Maria da Graça Siqueira

        A última noite do Segundo Seminário de Jornalismo da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), ocorrido nesta quinta-feira (24) no auditório do Colégio Gonzaga, foi sucesso entre painelistas, professores, estudantes, visitantes e representantes da imprensa local.



        Os palestrantes, jornalista Rosane Tremea, do Jornal Zero Hora e Grupo RBS, jornalista Helen Braun, da Rádio Guaíba do Grupo Record de Porto Alegre e o jornalista José Maria Nunes, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul, foram saudados pela professora Geane Matiello e pelo coordenador do curso, professor Ricardo Z. Fiegenbaum.
        A primeira palestrante, Rosane Tremea disse que adora o convívio com os acadêmicos e que na redação da Zero Hora, em um total de 250 funcionários, existem 25 estudantes de jornalismo, sendo dois ou três estagiários. Ela ressalta que a inquietação do jovem é muito importante no ambiente de trabalho. Quanto ao jornalismo, Rosane acredita que estamos vivendo um momento extraordinário e que ainda há muito a ser feito nas redes sociais. Ao finalizar, expôs um resumo das 24 horas dentro da redação da Zero Hora.
        Helen Braun afirmou sua paixão pela profissão, o amor que tem pelo rádio e sobre o olhar atento e diferenciado dos jornalistas. Relatou suas experiências no Brasil e no exterior, quando, trabalhando para o governo russo, foi morar em Moscou e atuar na Voz da Rússia. Falou ainda em sua luta pela ética e não divulgação de notícias que afetem familiares de vítimas, além da coragem, disposição e teimosia que todo profissional deve ter. Terminou dizendo que o repórter que acredita dizer só a verdade tem problemas e que não se deve esquecer que o jornalista nunca está pronto, devendo se preparar sempre.

        O último palestrante, José Maria Rodrigues Nunes, alertou aos estudantes sobre a necessidade da consciência profissional de categoria e a sindicalização. Afirmou ter muito espaço no terceiro setor para profissionais e que devemos lutar pelo direito da jornada de trabalho de cinco horas. Em tempo, disse que o sindicato está observando o andamento da PEC da obrigatoriedade do diploma e que é a favor da criação do Conselho de Jornalismo.
        Aberto o tempo para perguntas, os palestrantes foram gentis e não deixaram dúvidas. Já passava das 22h quando o coordenador encerrou o seminário agradecendo a presença de todos e parabenizando a conduta dos presentes.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Jornalistas palestram em primeira noite de Seminário do Jornalismo UFPel

Maria da Graça Siqueira

        A primeira noite do Segundo Seminário de Jornalismo da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), ocorrido nesta quarta-feira (23) no auditório do Colégio Gonzaga, contou com a participação total de acadêmicos, professores e representantes da imprensa local.
        Os palestrantes, jornalista Artur Rocha, editor-chefe da RBSTV Pelotas, o jornalista Hélio Freitag, diretor do Jornal Diário da Manhã e o diretor geral da TV Pampa, Alexandre Gadret, foram saudados pela professora Geane Matiello e pelo coordenador do curso, professor Ricardo Z. Fiegenbaum. Além dos palestrantes, se fez presente o vice-reitor da UFPEL, professor Manoel Luis Brenner de Moraes.
        O primeiro palestrante foi Artur Rocha, que falou sobre o respeito existente no meio jornalístico, entre empregado e empregador. Em tempo, ainda afirmou que não existe isenção, que jornalistas são envolvidos sim, e que as exigências ao novo profissional são de que avance mais, que não se contente apenas com a internet, que vá além. Segundo ele, jornalistas são produtores de conteúdo e, para o jornalismo, há um mercado fantástico.
        Hélio Freitag recordou do período em que foi empregado e teve que responder judicialmente às ações de dano moral, sem respaldo do empregador, da luta por estágio remunerado aos acadêmicos e do início do Diário da Manhã, que trouxe à Pelotas a circulação de jornais às segundas-feiras. Destacou que as emissoras de rádio ainda usam as notícias dos jornais nos programas matinais, deixando de empregar repórteres que tragam a notícia do momento.
        Ele também tranquilizou os acadêmicos informando que nunca se consumiu tanto papel jornal como no último ano, e que esse é o momento de valorização do jornalista. “A imprensa é a voz do povo, e o jornal não pede licença, vai a qualquer lugar. Na mesa de sua empresa não há listas de firmas que não possam ser citadas.” Por fim, prometeu estágios aos estudantes de jornalismo da UFPEL, sendo amplamente aplaudido.
        O último palestrante, Alexandre Gadret, fez questão de salientar que devemos escolher o empregador mais sério e que o veículo é a credibilidade dos jornalistas que possui. Também disse que o trabalho de jornalista nunca foi tão valorizado, e que a formação acadêmica é sempre exigida em um veículo sério. Conforme Alexandre, é de responsabilidade do jornalista se certificar do que escreve ou diz, e o mercado de trabalho está à espera de quem tem fácil acesso às informações, quem transita nas novas plataformas, sabe de tudo um pouco, mas que, principalmente, saiba escrever textos. O mercado de trabalho dá oportunidade para os aptos, e um não vive sem o outro.
        Foi aberto, então, o tempo para perguntas, e todas as respostas superaram as expectativas. Os palestrantes se despediram, individualmente, e gentilmente, posaram para fotos com os acadêmicos e professores.



        Agora é aguardar pelo último dia do seminário que apresentará as jornalistas Helen Braun, da Rádio Guaíba do Grupo Record de Porto Alegre, a jornalista Rosane Tremea, do Jornal Zero Hora e Grupo RBS e o jornalista José Maria Nunes, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Seminário de Jornalismo da UFPEL

Maria da Graça Siqueira

      O Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) promove o Segundo Seminário de Jornalismo com o tema  A profissão de jornalista: implicações éticas e mercado de trabalho, a realizar-se nos dias 23 e 24 no Auditório do Colégio Gonzaga, com início às 19h30.

OBJETIVO: promover a reflexão sobre a profissão de jornalista nos dias atuais.

PAINELISTAS - na noite de 23: 
- Jornalista Hélio Freitag, diretor do Jornal Diário da Manhã
- Jornalista Artur Rocha, editor-chefe da RBSTV Pelotas
- Alexandre Gadret, Diretor Geral da TV Pampa

O tema será abordado a partir da perspectiva dos empregadores.

PAINELISTAS - na noite de 24:
- Jornalistas Helen Braun, da Rádio Guaíba do Grupo Record de Porto Alegre
- Jornalista Rosane Tremea, do Jornal Zero Hora e Grupo RBS
- Jornalista José Maria Nunes, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul
O tema será abordado a partir da perspectiva dos profissionais do jornalismo.

domingo, 20 de novembro de 2011

Síndrome do amor não correspondido

Alex Pires e Pedro Henrique Diemer


        Sabe aquela história de que mesmo tendo tudo, você pode sentir-se sozinho? “Um Beijo Roubado”( My Blueberry Nights) explora bem a solidão, em todas as suas circunstâncias. A estreia do cineasta Wong Kar Way em solo norte-americano não poderia ter sido melhor. Suas marcas registradas estão todas ali, a serviço de um filme encantador, delicado, que vai fundo na alma humana e na necessidade que todos nós temos de amar e sermos amados.
        Os protagonistas são Jeremy e Elizabeth. Os dois se conhecem por acaso. Ele é dono de um simpático café em nova York. Ela esta na redondeza atrás do namorado, que por sua vez, já tem outra mulher. O que ambos têm em comum? Suas vidas amorosas não estão em sua melhor fase. Jeremy e Elizabeth descobrem um no outro uma ótima companhia para conversar, expor as coisas que estão sentindo. Mas ela vai embora, e é na sua viagem, que o filme explora outras almas desesperadas por amor e afeto.
        Um Beijo roubado tem o mérito de encontrar em seu elenco as pessoas certas para colocar sentimentos tão profundos em pessoas tão palpáveis. Jude Law e Nora Jones são donos de uma química que poucos casais conseguem ter na telona.



 
Porém, é em David Strathairn e Rachel Weisz que o filme encontra suas melhores atuações. Ambos adotam um estilo naturalista para interpretarem Arnie e Sue Linnye. Delicados e sutis, esses atores compreendem as necessidades de seus personagens, assim como suas razões, e por isso colocam tudo de maneira crível, a solidão no seu lado mais verdadeiro. 

Apenas corações solitários

   Não é de hoje que o cinema gosta de explorar a solidão como fator impulsionador de histórias, independente do nível dessa solidão. Os solitários e os amores não correspondidos não são poucos:

PAUL - ÚLTIMO TANGO EM PARIS

 
O filme de Bernardo Bertolucci causou polêmica na época, e tanto Marlon Brando quanto sua colega de cena, Maria Schneider, disseram anos depois terem se sentido violados pelo filme. Polêmicas à parte, o protagonista Paul é exemplo de homem solitário e vulnerável. Não supera a morte da esposa, vai para Paris, e inicia um tórrido relacionamento com uma mulher, mas com o compromisso de não revelarem nem mesmo seus nomes. O típico caso do inseguro, que precisa de carinho, mas está com medo de mergulhar novamente em uma relação.

WALL E WALL E



Parece que sentir-se sozinho não é privilégio nem dos dias atuais, e nem só de humanos. O robozinho Wall E descobre que está em um mundo devastado, e completamente sozinho. E é quando encontra Eve, que sua existência parece fazer sentido novamente.



ANNIE WILKES – LOUCA OBSESSÃO


O fato de viver sempre sem ninguém e o desejo de ser amada é tão forte, que quando parece surgir uma oportunidade, Annie perde o controle. Interpretada por Kathy Bates, essa atuação é uma das mais assombrosas do cinema de terror, e merece destaque o momento em que, tresloucada, Annie quebra, com uma machado, os pés de seu ídolo, como forma de mantê-lo por mais tempo junto a ela.




O TRIO DE MELHOR É IMPOSSÍVEL


“Melhor é impossível” coloca em cena três personagens que, de algum modo, veem suas vidas se esvaindo, precisando apenas de um amigo. Melvin (Jack Nicholson) sofre de TOC (transtorno obsessivo compulsivo) e adora comentários maldosos. Mas será que ele não tem amigos porque é hostil, ou se tornou hostil por não ter amigos?
Carol não encontra tempo para ter envolvimentos, já que está sempre preocupada com o filho que tem asma.
Simon sofre uma espécie de exclusão social, devido a sua opção sexual.
O destino os une e a partir de então, suas vidas tomam outros rumos. Melvin, que freqüenta o café em que Carol trabalha apenas por gostar dela, demonstra ser capaz de gestos adoráveis. Por outro lado, Carol e Simon encontram um no outro a amizade que tanto precisavam.


TOM – 500 DIAS COM ELA


Diálgos ágeis, tons fortes e um estilo semelhante ao de vídeo clipe. O desiludido Tom projeta todas suas expectativas amorosas na colega de trabalho. O relacionamento se desfaz e só resta lembrar. Curiosamente, seu trabalho é criar cartões de felicidades que se dá de presente nos natais, aniversários, dias dos namorados... Mas como escrever o que os outros sentem, enquanto o seu próprio coração está aos pedaços? 

O cinema já respondeu de muitas maneiras a esse conflito, que atormenta os seres humanos, provavelmente a milhares de anos. Às vezes, ficar sozinho pode ser uma opção. O medo também isola o indivíduo do restante das pessoas. Mas é exatamente em “Um Beijo roubado” que é possível achar uma das melhores explicações. Não existem culpas ou causas para estar sozinho, ou por não ser amado. São apenas, escolhas...

Plásticos do bem

Ândria Völz, Paola Fernandes e Rita Pereira


Fala-se muito que o homem está destruindo o meio ambiente. A intervenção humana no ciclo natural do ambiente afeta o universo em geral. Uma dessas ações que devastam a natureza é a demora na decomposição de alguns produtos que são jogados ao ar livre, como o plástico. Uma alternativa que se encontrou para que o meio ambiente não fosse tão agredido, no caso dos plásticos, são os biodegradáveis.
        Esses plásticos contém o aditivo D 2 W, que permite a decomposição do plástico em apenas 18 meses, enquanto que as sacolas normais demoram 400 anos para se decomporem. O proprietário de uma distribuidora, Paulo Ricardo Primeiro Andréia, que trabalha com sacolas biodegradáveis há cinco anos, disse que houve a necessidade de venda do produto pela conscientização da população de que haveria de ser feito algo em prol do ambiente.
        Mesmo com essa conscientização, as fábricas de plásticos não auxiliam na venda do produto. Segundo Paulo, são poucas fábricas que produzem o produto. “Não existe no mercado uma grande demanda desse tipo de plástico”, completou o empresário.      
Além disso, atualmente a procura pelas sacolas biodegradáveis está caindo. “Ainda há uma conscientização das pessoas, mas quando começamos a vender esse produto, a procura era maior, hoje ela está um pouco amena”, contou o proprietário da Distribuidora.
Hoje em dia, a venda das sacolas biodegradáveis é de 30% em relação às sacolas normais. Para Paulo, falta uma nova campanha para incentivar o uso desse tipo de plástico, para que as pessoas voltem a procurar o produto, pois não há diferença de valor entre as sacolas normais e as biodegradáveis. “O mercado está colocando a biodegradável no mesmo preço da normal”, disse o proprietário da Distribuidora. Então, a única diferença entre os tipos de plástico está no futuro do planeta.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A conquista da mulher


Esther Louro e Maria da Graça Siqueira

Histórias de mulheres que fazem trabalho de homem não é exclusividade de tramas da TV. Elas dão conta de cuidar da casa e dos filhos e ainda enfrentam contratempos e exigências de profissões tradicionalmente masculinas. E, apesar das dificuldades, elas gostam de seus ofícios.  A homenagem feita pela revista Perfil Mulher, onde recebi o troféu Prêmio Top Performance 20 Mulheres de Sucesso, foi a que mais me emocionou”, afirma Maria de Fátima Rezende, 50 anos. 


        Atualmente residindo em Pelotas, onde cursa Nutrição na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a Capitão Maria de Fátima foi entrevistada na segunda (31). Em Taubaté (SP) está sua família, habituada com suas corajosas escolhas, torcendo para que obtenha sucesso em sua nova decisão. Destemida desde os 22 anos, quando entrou para a carreira militar, nunca pensou em desistir e hoje se considera feliz mesmo longe dos filhos, com quem mantém contato diário. Cursar a faculdade tão longe de casa, conviver com colegas com menos da metade de sua idade e começar de novo, são desafios que enfrenta com um sorriso.
        Sobre estar fazendo o trabalho, que normalmente é feito por um homem, afirma que “Sentia-me assim inicialmente, quando o número de policiais militares femininos era bastante reduzido, mas com o tempo isso aí foi sendo visto de uma forma mais natural pela população. Na verdade o que sentia de diferente era um certo preconceito pelos próprios colegas de trabalho.”


 
      Sabemos que as mulheres, independente do trabalho que executam, ainda dividem-se nas tarefas do lar, como esposa e mãe. Fátima não é diferente, e nos diz que “Não foi mais difícil porque o meu marido era policial militar também. Então com relação ao entendimento da carreira em si foi fácil administrar. Com relação aos filhos eu tive apoio da minha sogra. Eu morava nos fundos da casa da minha sogra, então tive bastante apoio dela e da minha irmã que também morava por perto. O único problema na verdade, era que eu assumia compromisso com os meninos e de última hora tinha de desmarcar tudo isso. Teve até uma certa vez em que eu estava sentada numa pizzaria, depois de várias vezes de marcar e desmarcar, meu celular tocou e fui informada de um homicídio. Era uma ocorrência grave na minha área de atuação, e simplesmente avisei que eu estava acabando de entrar em serviço e que eles aproveitassem a pizza por eles e por mim também.”
“Profissional exemplar, ela dá o sangue no que faz e sente prazer em trabalhar na polícia militar. São poucas as mulheres que podemos chamar de exemplo” diz o Coronel Lamarke, que além de amigo é seu comandante. Já a amiga Maria Tereza nos informa que Maria de Fátima é muito admirada pelos civis que a conhecem e por seus subordinados.
Ao final da entrevista Fátima fez questão de agradecer.  Muito obrigada pela oportunidade de relembrar um pouquinho da minha história”. Essa é a Capitão que faz a diferença na Polícia Militar de Taubaté (SP).


        Conversamos também com Fernanda Araújo de 25 anos, Agente de Trânsito no Município de Rio Grande há 15 meses. Ela, por sua vez, deixou claro que há sim preconceito e discriminação pelo fato de ser mulher. A Agente que escolheu a profissão por gostar de trânsito, nos conta que muitos são os desafios na profissão. Além da reação muitas vezes pouco amigável dos condutores, há ainda a desvalorização e a falta de incentivo por parte da gestão municipal.
        Outro fator relevante em sua atividade trata-se do preconceito velado ou não dos colegas e das pessoas em geral, fato que é marcante no dia-a-dia da funcionária municipal. Fernanda diz notar que o preconceito é muito maior dentro de seu círculo, seja por colegas ou superiores, do que entre a população em geral. Muitas mulheres demonstram admiração por vê-la exercendo uma função predominantemente masculina.
        São muitas as pressões e comparações que lhe são impostas em seu trabalho. Ela sente que por mais que exerça sua função perfeitamente, para seus colegas machistas ela nunca será tão boa quanto um homem (o que deixa claro que erroneamente o sexo em muitos locais é mais importante do que a habilidade e a competência profissional). 
        Mas também há o lado bom de sua função. Para ela, as ações mais gratificantes são: conseguir ajudar as pessoas, ao desembaraçar uma ocorrência em que os dois lados afetados saiam satisfeitos e também o trabalho de educação para o trânsito realizado com as crianças.  Para finalizar, a Agente transparecendo sua feminilidade disse que realmente o que mais gratifica é ser retribuído com “um muito obrigado sincero”.   
        Cada vez mais as mulheres acabam por ocupar os mais diversos cargos no ambiente profissional. Muitos deles outrora ocupados exclusivamente por homens, quebrando paradigmas e expondo os preconceitos criados pela sociedade.
        Já é comum a presença feminina nas forças militares, nos poderes judiciário e legislativo e mais recentemente no mais alto posto executivo, ocupado pela primeira Presidente do Brasil, Dilma Roussef. Porém, não há como negar que certas profissões ainda são tidas como masculinas, mas as mulheres que as exercem, com certeza, a consideram mais uma conquista.