Maria da Graça Siqueira
As
condições dos ônibus são péssimas, e muitas vezes o estudante se sente mal com
a falta de espaço, além do desconto no valor da passagem ser mínimo. De carro,
a viagem até o município vizinho, onde fica o Campus Capão do Leão, oferece
duas alternativas: uma rápida, pela BR 392, e outra mais lenta, pelo bairro
Fragata.
Entretanto,
o pior percurso ainda está por acontecer. Após a rótula de acesso ao Campus, entra-se
na Av. Eliseu Maciel, mais conhecida como “Estrada para o Inferno”, parodiando
o filme de mesmo nome de 2006. A situação é grave.
Quem
olhar no Google Earth poderá ver os buracos. Se andar pelo lado direito, como
na lei, poderá quebrar o carro, e se mudar para o esquerdo tem a chance de
bater em outro veículo, que faz o percurso contrário e tem as mesmas
dificuldades. É um verdadeiro teste de direção e de paciência. E nem pense em
ir correndo para compensar o atraso, poderá ser fatal.
Como passava no local, perguntei ao policial que fazia a ocorrência, se algo seria feito em relação aos buracos gigantes, ao que ele respondeu: “se colocarem alguma foto no jornal ou na TV...”
Portanto,
estou fazendo a minha parte através das palavras, na esperança que alguém se
importe com o que está acontecendo, ou poderá acontecer, com os estudantes que
necessitam assistir aulas no Campus Capão do Leão.
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