João Inácio Prior e Natália Elsenbach
O prédio denominado “CASA 2” foi erguido a pedido do
charqueador José Vieira Vianna, no início do século XIX. A construção em estilo
colonial, feita em 1829, sofreu modificações em meados de 1880, adotando uma "aparência clássica", a fim de identificá-lo com os casarões vizinhos, o Casarão 6 e o Casarão 8. O arquiteto
José Izella Merotte é o responsável pelo projeto.
O Casarão nº 2 foi passando por sucessivos proprietários, servindo inclusive, em determinada época, como anexo do Grande Hotel. Após esse uso, a parte superior ficou abandonada e a inferior alugada para pequenas atividades comerciais.
Em 1977, aconteceu o tombamento do prédio, que é um dos únicos com nível de proteção nacional. Criou-se então a Fundação Museu de Pelotas, pela Lei Municipal 2365/77, com a finalidade de restaurar, formar e preservar um acervo de bens de enorme valor cultural para exposição ao público.
Segundo Mogar Xavier, Secretário de Desenvolvimento Econômico e de Turismo de Pelotas, a Casa 2 quase foi demolida para a construção de um edifício residencial, por estar localizada em um ponto central da cidade. Isso não se consagrou graças ao Professor Aldair Bento Costa.
Após impasses criados ao longo dos anos, desde 1977, foram iniciadas as obras de restauração através do programa Monumenta do Governo Federal, no ano de 2000. Hoje, o Casarão está aberto à visitação, tendo em seu primeiro andar um espaço para exposição e o Museu Adail Bento Costa. No segundo andar, funciona a Secretaria de Cultura do município.
Mesmo estando localizado em uma área movimentada e de fácil acesso, o Casarão ainda é desconhecido pela população em geral. Luciana Alves, advogada, passa diariamente pela casa, e nunca soube exatamente o que funciona no seu interior, e acredita que seja algum órgão da Prefeitura Municipal.
O Casarão nº 2 foi passando por sucessivos proprietários, servindo inclusive, em determinada época, como anexo do Grande Hotel. Após esse uso, a parte superior ficou abandonada e a inferior alugada para pequenas atividades comerciais.
Em 1977, aconteceu o tombamento do prédio, que é um dos únicos com nível de proteção nacional. Criou-se então a Fundação Museu de Pelotas, pela Lei Municipal 2365/77, com a finalidade de restaurar, formar e preservar um acervo de bens de enorme valor cultural para exposição ao público.
Segundo Mogar Xavier, Secretário de Desenvolvimento Econômico e de Turismo de Pelotas, a Casa 2 quase foi demolida para a construção de um edifício residencial, por estar localizada em um ponto central da cidade. Isso não se consagrou graças ao Professor Aldair Bento Costa.
Após impasses criados ao longo dos anos, desde 1977, foram iniciadas as obras de restauração através do programa Monumenta do Governo Federal, no ano de 2000. Hoje, o Casarão está aberto à visitação, tendo em seu primeiro andar um espaço para exposição e o Museu Adail Bento Costa. No segundo andar, funciona a Secretaria de Cultura do município.
Mesmo estando localizado em uma área movimentada e de fácil acesso, o Casarão ainda é desconhecido pela população em geral. Luciana Alves, advogada, passa diariamente pela casa, e nunca soube exatamente o que funciona no seu interior, e acredita que seja algum órgão da Prefeitura Municipal.
Inicialmente em estilo colonial, não
possui porão nem recuos, possuindo aberturas pequenas. Sofreu uma substancial
modificação, construindo mais um pavimento e o coroando com uma platibanda
vazada junto a frontões, para marcar o acesso principal ao centro do prédio. Além
disso, houve a aplicação de pilastras sobre as paredes e a adoção das
diferentes ordens de origem greco-romana, além do enquadramento e emolduramento
das aberturas. Característica marcante desta edificação é o mirante, de onde
se observava o movimento no canal São Gonçalo.
NÍVEL
DE PROTEÇÃO:
Tombamento Federal
USO: Casa de Cultura e Museu Adail Bento
Costa
PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Pelotas
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